segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Olha pra cá que esse olhar é nosso

Olha pra cá que esse olhar é nosso
O disfarce é em vão que eu posso até imaginar
Faz assim não que eu me obrigo a correr também
Assim aos poucos matando-me eu viro presa fácil
E se fosse diferente o que faria eu diria eu seria eu?
Faz pra gente ver que a vida é tentativas
Formosura pura que dura e costura um sente e minto, um sinto e mente
Que é parte inerente do amor
Que é mártir influente da dor
Ria pra cá que esse riso é nosso
O charme não é em vão que eu posso até gostar
Essa mão na minha mão é o quê senão a minha mão na sua mão?
E a sorte é tamanha que viu-me rindo de ver-te sorrindo
Que as palavras poucas são muitas na condição de admirar
Já é o suficiente pra trazer esse riso e esse olhar pra cá de mim
Que de vez em quando o quando é onde e o qual mal sabe-se lá porquem e como eu direi que te...

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Oi Guilherme, eu gostaria de saber se você permite que esse seu poema seja utilizado em um vídeo-livro de fotografia produzido pelos alunos do primeiro período do curso de publicidade e propaganda da Escola Superior de Marketing em Recife.

Aguardo resposta. O email para contato é oivg@oi.com.br

3:59 PM  

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